sábado, outubro 28, 2006
Ainda ei de encontrar um lugar calmo,
onde eu possa tentar mais uma vez.
Para que eu possa recomeçar a busca de mim
mesmo.
Ainda ei de encontrar, depois da chuva,
um abrigo calmo e silencioso, onde eu possa
silenciar com doçura.
Que seja livre, ao ar que refresca e não
haja coberta, escondendo-me as estrelas.
E que a lua inície a busca de mim mesmo.
Ainda ei de encontrar meu abrigo singelo,
onde eu possa despir-me de tudo que fui, de
tudo que sou ainda, de tudo que me faz ser
esse reflexo sujo da ilusão implantada,
espelho vazio que reflete uma alma amputada.
cacos que principia a busca de mim mesmo.
Ainda ei de encontrar na madrugada a resposta
da pergunta que em mim não cala, a resposta
do meu abrigo, sobre mim mesmo. E assim buscarei
nos primeiros sussuros da aurora, no raiar do
dia, o lago sob encanto, Sobre o qual, ao debruçar-me,
responderei ao término de minha busca.
Então será novo dia,eis que não mas me perderei.
ALMARASTA
onde eu possa tentar mais uma vez.
Para que eu possa recomeçar a busca de mim
mesmo.
Ainda ei de encontrar, depois da chuva,
um abrigo calmo e silencioso, onde eu possa
silenciar com doçura.
Que seja livre, ao ar que refresca e não
haja coberta, escondendo-me as estrelas.
E que a lua inície a busca de mim mesmo.
Ainda ei de encontrar meu abrigo singelo,
onde eu possa despir-me de tudo que fui, de
tudo que sou ainda, de tudo que me faz ser
esse reflexo sujo da ilusão implantada,
espelho vazio que reflete uma alma amputada.
cacos que principia a busca de mim mesmo.
Ainda ei de encontrar na madrugada a resposta
da pergunta que em mim não cala, a resposta
do meu abrigo, sobre mim mesmo. E assim buscarei
nos primeiros sussuros da aurora, no raiar do
dia, o lago sob encanto, Sobre o qual, ao debruçar-me,
responderei ao término de minha busca.
Então será novo dia,eis que não mas me perderei.
ALMARASTA
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