Ainda ei de encontrar um lugar calmo, onde eu possa tentar mais uma vez. Para que eu possa recomeçar a busca de mim mesmo. Ainda ei de encontrar, depois da chuva, um abrigo calmo e silencioso, onde eu possa silenciar com doçura. Que seja livre, ao ar que refresca e não haja coberta, escondendo-me as estrelas. E que a lua inície a busca de mim mesmo. Ainda ei de encontrar meu abrigo singelo, onde eu possa despir-me de tudo que fui, de tudo que sou ainda, de tudo que me faz ser esse reflexo sujo da ilusão implantada, espelho vazio que reflete uma alma amputada. cacos que principia a busca de mim mesmo. Ainda ei de encontrar na madrugada a resposta da pergunta que em mim não cala, a resposta do meu abrigo, sobre mim mesmo. E assim buscarei nos primeiros sussuros da aurora, no raiar do dia, o lago sob encanto, Sobre o qual, ao debruçar-me, responderei ao término de minha busca. Então será novo dia,eis que não mas me perderei.
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