terça-feira, junho 20, 2006
Mata da vida é minha mata selvagem.
Minha mata virgem.
É o meu amor...
Minha nata, meu corpo,
é meu sague e minha dor...
Minha tarde molhada
é meu silêcio e meu céu,
meu papel mollhado é
minha calçada, é minha amada
ao léo...
Minha saudade.
Minha...
Minha verdade é pra você um ilusão.
Sua maldade e o seu olhar
estão dentro do meu do meu corpo,
louco e molhado.
sou um micróbio desafortunado.
Olhe prá lá!
Virem-se pro lado de lá.
Mata selvagem. Não mata quem vive
é mata virgem, mata virgem
que procria todos; e os animais que
fazem dela poesia.
Inrradia e inrradia o sol,
Inrradia, inrradia canta o rouxinol
e o sabiá e o sabiá, e sabia que tudo
na vida é poesia? Não sabia?
Então experimente cantar. Cante!
Esse é o seu instante, Cante!
Não me amole jamais. cante e sinta-se em paz.
veja o que a natureza tem a lhe dar.
Cante em seu louvor.
A natureza é a mãe grávida que
acaricia o ventre,a todo instante;
num poente, na nascente de um rio crepúscular,
que corre em direação a um mar boreado, em qualquer lugar,
é mesmo um frio acalorado, é mesmo um jeito de olhar.
AlmRastAlma.
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