Mata da vida é minha mata selvagem. Minha mata virgem. É o meu amor... Minha nata, meu corpo, é meu sague e minha dor... Minha tarde molhada é meu silêcio e meu céu, meu papel mollhado é minha calçada, é minha amada ao léo... Minha saudade. Minha... Minha verdade é pra você um ilusão. Sua maldade e o seu olhar estão dentro do meu do meu corpo, louco e molhado. sou um micróbio desafortunado. Olhe prá lá! Virem-se pro lado de lá.
Mata selvagem. Não mata quem vive é mata virgem, mata virgem que procria todos; e os animais que fazem dela poesia. Inrradia e inrradia o sol, Inrradia, inrradia canta o rouxinol e o sabiá e o sabiá, e sabia que tudo na vida é poesia? Não sabia? Então experimente cantar. Cante! Esse é o seu instante, Cante! Não me amole jamais. cante e sinta-se em paz. veja o que a natureza tem a lhe dar. Cante em seu louvor. A natureza é a mãe grávida que acaricia o ventre,a todo instante; num poente, na nascente de um rio crepúscular, que corre em direação a um mar boreado, em qualquer lugar, é mesmo um frio acalorado, é mesmo um jeito de olhar.
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