quarta-feira, maio 31, 2006
Ví , ainda menino, de baixo de um céu sertanejo. sob os olhares dos bodes mortos.
Ví com meus olhos iluminado pela última cadência, ví ele bebendo as lágrimas para matar a sede. Sua última sede .Ví num piscar de olhos, sobre a lama molhada que ainda refletia.
Devorando-se para não morrer de fome. Vive o fim no frio para deixar de ser humano...
É um círculo! É o círco!
É um círculo no circo sagrado.
Que gira seu infindo giro, o último riso.
O seu último sopro o arrepio,
seu último medo arredio.
É um círculo! É o circo!
É um círculo no circo sagrado.
É uma sangrança. Universo mestruado.
O caminho salgado das estradas complexas
labirínticos meandros do amor que se perdeu
Viver é um risco.
Um início para um fim.
Um sorriso para uma dor.
Um odío para um amor.
O precipício para sucumbir.
É um círculo! É um circo!
É um círculo no circo sagrado.
Maus bocados nas bocas alheias.
Lânguidos sons que serpenteias,
dos lábios pútridos dos invejosos.
Vis termos negros pegajosos.
Fugia, pois , cantando.
Dos porcos zombando.
Das lanças de chamas que não as tocas.
Dos podres dentes e bocas tortas.
É que tenho uma luz que incandeia
uma prazer em espanar poeira.
É um círculo! É um circo!
É um círculo no circo sagrado.
Que não pára e gira
e roda e pira
na ira da natuteza
no efetivo vulcão
que com destreza
destroi sem comoção.
É um círculo! É um circo!
É um círculo no circo sagrado.
uma roudana sem razão.
um grão desidratado
um moinho de mover terra
Bichos destronados
nesta nova era
de cabo sobre-natural
e natureza na miséria
e o bem sob o mal.
O fim do último animal
o último não queria ser homem
que faz tudo sumir e agora some
hô essência abjeta
o último ainda é poeta
e escreve prá quem?
se não há mais ninquém...
É um círculo! É um circo !
É um círculo no circo sagrado.
Uma realidade que se esconde na última folha
de autrora o último desmato
fato não uma escolha
conseguência de antigos atos.
Conjugação de assassinato.
Eu mato, Tú mata, ele mata
desgraça espalhada
Vida desgraçada.
Viva! A palhaçada...
É um círculo! É um circo
É um círculo no circo sagrado.
Mau presságio da imaginação
Não! É generalização!
Do contágio
que atingiu o coração.
Depois de secar as veias
e os sangues lavar ladeiras
deste mundo de cão.
Purulento destino do sistema gaia
onde as suturas se espraia
Onde o medo dorme
e o giro cessa
Foi-se o último Homem
Eterno dorme o poeta.
Tudo então acabou
seu ódio seu amor...
A senda dos atrapalhados.
Mas é um círculo! É um circo!
Eterno círculo do circo sagrado...
Onde ainda a chuva refresca os ossos ao léu,
o mel no chão, o féu no céu.
Nossos bens são os círculos e o círco.
A embreaguez o riso e a palhaçada.
O fim e o início da auvorada...
AlmaRastAlma.
Ví com meus olhos iluminado pela última cadência, ví ele bebendo as lágrimas para matar a sede. Sua última sede .Ví num piscar de olhos, sobre a lama molhada que ainda refletia.
Devorando-se para não morrer de fome. Vive o fim no frio para deixar de ser humano...
É um círculo! É o círco!
É um círculo no circo sagrado.
Que gira seu infindo giro, o último riso.
O seu último sopro o arrepio,
seu último medo arredio.
É um círculo! É o circo!
É um círculo no circo sagrado.
É uma sangrança. Universo mestruado.
O caminho salgado das estradas complexas
labirínticos meandros do amor que se perdeu
Viver é um risco.
Um início para um fim.
Um sorriso para uma dor.
Um odío para um amor.
O precipício para sucumbir.
É um círculo! É um circo!
É um círculo no circo sagrado.
Maus bocados nas bocas alheias.
Lânguidos sons que serpenteias,
dos lábios pútridos dos invejosos.
Vis termos negros pegajosos.
Fugia, pois , cantando.
Dos porcos zombando.
Das lanças de chamas que não as tocas.
Dos podres dentes e bocas tortas.
É que tenho uma luz que incandeia
uma prazer em espanar poeira.
É um círculo! É um circo!
É um círculo no circo sagrado.
Que não pára e gira
e roda e pira
na ira da natuteza
no efetivo vulcão
que com destreza
destroi sem comoção.
É um círculo! É um circo!
É um círculo no circo sagrado.
uma roudana sem razão.
um grão desidratado
um moinho de mover terra
Bichos destronados
nesta nova era
de cabo sobre-natural
e natureza na miséria
e o bem sob o mal.
O fim do último animal
o último não queria ser homem
que faz tudo sumir e agora some
hô essência abjeta
o último ainda é poeta
e escreve prá quem?
se não há mais ninquém...
É um círculo! É um circo !
É um círculo no circo sagrado.
Uma realidade que se esconde na última folha
de autrora o último desmato
fato não uma escolha
conseguência de antigos atos.
Conjugação de assassinato.
Eu mato, Tú mata, ele mata
desgraça espalhada
Vida desgraçada.
Viva! A palhaçada...
É um círculo! É um circo
É um círculo no circo sagrado.
Mau presságio da imaginação
Não! É generalização!
Do contágio
que atingiu o coração.
Depois de secar as veias
e os sangues lavar ladeiras
deste mundo de cão.
Purulento destino do sistema gaia
onde as suturas se espraia
Onde o medo dorme
e o giro cessa
Foi-se o último Homem
Eterno dorme o poeta.
Tudo então acabou
seu ódio seu amor...
A senda dos atrapalhados.
Mas é um círculo! É um circo!
Eterno círculo do circo sagrado...
Onde ainda a chuva refresca os ossos ao léu,
o mel no chão, o féu no céu.
Nossos bens são os círculos e o círco.
A embreaguez o riso e a palhaçada.
O fim e o início da auvorada...
AlmaRastAlma.
1 Comments:
Pra dar inicio ao ciclo do circulo do circo sagrado eu só tenho a dizer-te muito obrigado.
Sua poesia me fascina e me deixa a cada dia um cara mais sensato.
Postar um comentário
<< Home