Ví , ainda menino, de baixo de um céu sertanejo. sob os olhares dos bodes mortos. Ví com meus olhos iluminado pela última cadência, ví ele bebendo as lágrimas para matar a sede. Sua última sede .Ví num piscar de olhos, sobre a lama molhada que ainda refletia. Devorando-se para não morrer de fome. Vive o fim no frio para deixar de ser humano...
É um círculo! É o círco! É um círculo no circo sagrado. Que gira seu infindo giro, o último riso. O seu último sopro o arrepio, seu último medo arredio. É um círculo! É o circo! É um círculo no circo sagrado. É uma sangrança. Universo mestruado. O caminho salgado das estradas complexas labirínticos meandros do amor que se perdeu Viver é um risco. Um início para um fim. Um sorriso para uma dor. Um odío para um amor. O precipício para sucumbir.
É um círculo! É um circo! É um círculo no circo sagrado. Maus bocados nas bocas alheias. Lânguidos sons que serpenteias, dos lábios pútridos dos invejosos. Vis termos negros pegajosos. Fugia, pois , cantando. Dos porcos zombando. Das lanças de chamas que não as tocas. Dos podres dentes e bocas tortas. É que tenho uma luz que incandeia uma prazer em espanar poeira.
É um círculo! É um circo! É um círculo no circo sagrado. Que não pára e gira e roda e pira na ira da natuteza no efetivo vulcão que com destreza destroi sem comoção.
É um círculo! É um circo! É um círculo no circo sagrado. uma roudana sem razão. um grão desidratado um moinho de mover terra Bichos destronados nesta nova era de cabo sobre-natural e natureza na miséria e o bem sob o mal. O fim do último animal o último não queria ser homem que faz tudo sumir e agora some hô essência abjeta o último ainda é poeta e escreve prá quem? se não há mais ninquém...
É um círculo! É um circo ! É um círculo no circo sagrado. Uma realidade que se esconde na última folha de autrora o último desmato fato não uma escolha conseguência de antigos atos. Conjugação de assassinato. Eu mato, Tú mata, ele mata desgraça espalhada Vida desgraçada. Viva! A palhaçada...
É um círculo! É um circo É um círculo no circo sagrado. Mau presságio da imaginação Não! É generalização! Do contágio que atingiu o coração. Depois de secar as veias e os sangues lavar ladeiras deste mundo de cão. Purulento destino do sistema gaia onde as suturas se espraia Onde o medo dorme e o giro cessa Foi-se o último Homem Eterno dorme o poeta. Tudo então acabou seu ódio seu amor... A senda dos atrapalhados.
Mas é um círculo! É um circo! Eterno círculo do circo sagrado... Onde ainda a chuva refresca os ossos ao léu, o mel no chão, o féu no céu. Nossos bens são os círculos e o círco. A embreaguez o riso e a palhaçada. O fim e o início da auvorada...
Pra dar inicio ao ciclo do circulo do circo sagrado eu só tenho a dizer-te muito obrigado. Sua poesia me fascina e me deixa a cada dia um cara mais sensato.
1 Comments:
Pra dar inicio ao ciclo do circulo do circo sagrado eu só tenho a dizer-te muito obrigado.
Sua poesia me fascina e me deixa a cada dia um cara mais sensato.
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