domingo, maio 28, 2006
O maluco gritou e a galera ouviu que ele disse que chegou a massa. O malandro arriô e todos se alegraram, a estamina estava alí e todos realmente prontos prá fazer fumaça. O movimento no calçadão da praia estava apenas começando, neguím prá lá e prá cá, em busca de uma vida mais saudável. Várias gatinhas no vai e vem frenético fazendo enfeitado aquela tarde, até ali, tranquila. A malandragem desceu prá beira do mar, plenamente incentivado pelas glórias de Jah. Formaram a roda, onde no meio se esticava a leda, o cunho na mão esfregava uma cheirosa manga rosa. Ao som das ondas nos arrecifes que tocanvam as canções do rei bob, foi erguido, então, das mãos do artista do mato, a obra que ilumina reflexões divina. Sentados no cículo, uma roda a girar, passando de mão em mão nos colocando a cantar, canções dos espledores de um delírio matinal que cantava em nossos corações sucessos de um louvável ventania.
"Isso é só para loucos, só para os raros".
A tarde envelhecera, a aurora derramava suas cores no horizonte, a cuca já tinia idéias de aventura.
--- Num segura a coisa!
Falava um de lá, prá quem no larga a boa.
--- Passa bola Romário.
Incrementava o outro na ânsia de mais um gole.
Uma roda a girar, um um baobá queimando, fabricando vitamina para a alma que encendeia. Aí, um dos chegados, falando de façanhas e de quando conseguiu se sair dos gambés que lhe viram fumando, exercitanto a saudade na brasa singela do um cigarro santo. Diz que quase foi pego, literalmente, com a mão na massa , mas que conseguiu livrar-se por causa de um bandido, que bem na hora, decidiu no momento errado, mas que o nosso companheiro considerou certo, de roubar uma velhina que conversava no celular, então os gambés teve que seguir em outra direção. E o nosso personagem se livrou de levar uns tapa na fuça, só porque fazia o que outrora, era coisa de índio e de escravos, porém o futuro condimentado por preconceitos de um passado bizarro, ainda insiste em não adimitir como legal um simples mato, que tanto inspiram os poetas jovens. Parece que a ilegalidade deste simples presente natural, satisfaz, apenas os desejos de velhacos que conservam preconceitos, muitos dos quais, nem sabe o porquê. "isso é proibido", dizem eles. Mas, por quê? Porque faz mal? O que num faz mal, afinal? Eu sei que não é bem por isso. Mas enfim...
Se percebermos, mais agudamente, veremos que esses velhacos sempre morrem
por causa de algo que licitamente lhes fazem mal. E assim, nos seus últimos dias morrem tristonhos, com seus cânceres e sua Hipocrisia. Hehehe. Muito engraçado, enquanto vivos, danam-se a falar mal e a queimar a imagem de quem gosta de sentir na pele o sabor da viagem e tocar na essência da natureza com seus dedos dourados, no espledor de sua juventude que não cessa nem com o tempo, eles queimam a imagem de tudo que diverte os jovens, por inveja, presumo. Pois, deviam sabersque nosso mel lhes tirariam o fel e este mofo da alma e então experimentariam o sabor do rejuvenecimento ao se reciclar com boas idéias, ao invés de queimar imagens, queimariam o preconceito, Acho algo extremamente, bonito ver um velho fumando maconha e quando uma prosa é possível, percebo que este velho é mais novo que eu. Junto à návis que num papel se enrrola, prepara-se um passeio pelo espaço sideral. Desde quando crepita essa doce criança é o melhor remédio para os tédios e as desavenças. Confesso, porém , pensar que só depois de descoberta a ganja, e por acaso, o homem se pôs a adimirar o mundo e a descobrir o raciocínio, e assim, contemplar a natureza que de tão bela conservou-se na memória que apenas começava a existir. E quando eles, ainda em sua selvageria, se agitava, era só encontrar aquele matinho que lhe deixavam manso com um gatinho doméstico.
Penso que assim, um animal voraz, violento e inescrupuloso, foi-se convertendo-se numa espécie mas tranquila e comedida, daí este encontrar o fio da meada que lhes proporcionaria terçer a História da sua espécie. Dos seus delírios após ganja, criaram a arte da escultura, bem lombrados, começaram a calcular os espaços onde se formavam as rodas dos antigos maconheiros e mediram o diâmentro ao buscar sua vez. Reclamaram a sua parte na roda que não pára, e então, de grunidos, somados à recém descoberta dos cálculos, criaram finalmente a linguagem que se desenvolveu até o ponto onde eles já podia trocar informações sobre a cemente mágica. Criaram, assim, criaram as poesias e as primeiras literaturas. Fizeram então dramaturgia. E assim, de posse destas artes, elaboraram uma nova arquitetura, saindo, consequentemente, do buraco em que viviam e criaram o conforto e encontraram alegria em criar e mais criar. Sob o efeito do Deus Cânhamo, conseguiu se auto denominar Homo-sapiens e agora por ironia do destino, põe-se, a desconsiderar esta hipótese, para enfim, nalfragar seu passado, que mostra apenas a verdade do que essa raça é. Aos que não se deram, fisiologicamente e/ou psiquicamente com esta descoberta, que afirmo, ser o liame do desenvolvimento humano, não puderam então suportar e sentiram inveja dos que pudia avançar, nas pioneiras engenharias. e todos sabem do que é capaz a inveja. Mas agora, com o passado nas ruinas de antigos impérios.
Perseguem com a policia, fantoches de caducos velhacos em face da morte, a juventude que se diverte e respira arte da fumaça, e que outrora foi uma entidade chamada Deus, o primeiro único Deus, vem lá dos primórdios, com a massa, dá luz a idéia e acumular sabedoria, antes dos multiplos da grécia, e de outros Deuses, antes de qualquer outro . Quando, a hoje chamada Cannabis Sativado, alumiou sua cuca, dando luz e "compreenção". (As aspas servem para dizer que em certas coisas os delírios exageram), o homem pode conceber sua racionalidade e diferencia-se dos outros animais, não deixando, porém, de ser apenas mais um entre tantos... O dominador.
Mas o certo é que depois de tantos tempos passados, não se pode mais reverenciar com naturalidade uma erva que não se faz daninha, por ser, simplesmente, a causa maior da nossa sobrevivencia e de nossa desenvoltura. Mas um baseado se foi, para seis almas plenas em sabedoria, novamente, Ventania, gênio na arte, conjugou o verbo.
"Eu dechavo, tu dechava, ele dechava,
dechavando, dechavado que é prá nóis
poder fumar".
E o verbo fez-se carne e o cheiro da manga rosa
instigou a prosa
que queria agora vim em versos concretos e sem rodeios
pois estamos em nosso meio
devidamente organizado,
para receber em nosso rebanho,
a benção de um baseado.
Se é verdade que estou aqui parado
posso sentir que a qualquer momento eu vou voar
Tamanho é esse baseado
Que me faz cantar.
"confesso abestalhado nunca ví na igual
o banheiro era um refúgio recando espiritual,
lá encima no instante em que eu quardava
livros raros, em cima da mesa, perto do vaso.
Só para loucos, isto é só para os raros, Hãhãmmmmmmm!"
É... Ventania faz o som....
Todos estavam chapado, quando derrepente levantei e percebí no calçadão da praia, um grupo de policias da ROCAM, os mais invocados.
Estavam em outro quisque, a uns 200 metros de nós, observando-nos em nossa comunhão benéfica, quando, porém, avisei aos companheiros desses incovenientes telespectadores, todos ficaram, mesmo assim, tranquílos e sem acreditar. Aos poucos todos perceberam que a emboscada estava feita. A baga foi dispensada e não tínhamos o que fazer se não subir para o calçadão. Quando levantamos, aos poucos, seguimos lá prá cima como se nada estivesse acontecento. Os policiais vinheram em nossa direção. Caminhavam para o quisque que frequentávamos, vindo ao nosso encontro. Eu estava sem camisa e no raio de visão dos policiais. Como eles vinham pelo outro lado, no momento que a vista deles foi tampada pelo quisque, já estávamos bem próximo, vestí a camisa com destreza e antes que eles me abordasse, juntamente com os outros, me adiantei próximo ao balcão do quisque e pedí rapidamente uma água de cocô, quando, sem me perceber, passaram pelas minhas costas, abordaram meus companeiros. Sorrateiro pequei o cocô e me saí para outra extremidade, dando a perceber que estava apenas comprando, e assim, escapei do incoveniente. A História seguiu-se assim:
---- Bora! Todo mundo com a mão na cabeça!! Bora vagabundo, a mão na cabeça!
Ordenavam bruscamente os policiais.
---- E vocês aí embaixo, sobe aqui. Você num tem vergonha não?
Tá Fumando maconha aí na beira da praia, vagabundo, pensa que não vimos?
--- todos se calaram e abaixaram a cabeça.
Ví, meu grande amigo, que chamo aqui Maquiavélique, tremer como vara verde numa noite de temporal. E quando um outro amigo que chamo, por pouco tempo de folote, pois iria ganhar um novo apelido, chamou o capitão de meu querido, foi aí que deu-se a trapalhada, levou de imediado um tapa na caixa toráxica e decaido e humilhado, recuou...
Todos agora eram semelhantes aos coqueirais e a tremedera foi geral, eu porém, depois de escapar de tal armadilha, fiquei tomando minha água de cocô e não deixei de rir, ainda pensei em zuar, mas se faço isso eles me deletam. Assim encontraram alguns bagulhos com uns dois deles, deram um sermão de viado moralista, mandaram todos disperssarem-se e não voltar mais ali.
A estória termina aqui e estejam certo que muitas virão, pois nessa vida, quem nunca levou um baculejo dos homi? , pois esse é o tema, que busco, agora desenvolver. Esse tema, ainda rende outras comédias.
Eis, como surge um apelido e hoje tenho um amigo que chamo de meu querido.
AlmaRastAlma.
"Isso é só para loucos, só para os raros".
A tarde envelhecera, a aurora derramava suas cores no horizonte, a cuca já tinia idéias de aventura.
--- Num segura a coisa!
Falava um de lá, prá quem no larga a boa.
--- Passa bola Romário.
Incrementava o outro na ânsia de mais um gole.
Uma roda a girar, um um baobá queimando, fabricando vitamina para a alma que encendeia. Aí, um dos chegados, falando de façanhas e de quando conseguiu se sair dos gambés que lhe viram fumando, exercitanto a saudade na brasa singela do um cigarro santo. Diz que quase foi pego, literalmente, com a mão na massa , mas que conseguiu livrar-se por causa de um bandido, que bem na hora, decidiu no momento errado, mas que o nosso companheiro considerou certo, de roubar uma velhina que conversava no celular, então os gambés teve que seguir em outra direção. E o nosso personagem se livrou de levar uns tapa na fuça, só porque fazia o que outrora, era coisa de índio e de escravos, porém o futuro condimentado por preconceitos de um passado bizarro, ainda insiste em não adimitir como legal um simples mato, que tanto inspiram os poetas jovens. Parece que a ilegalidade deste simples presente natural, satisfaz, apenas os desejos de velhacos que conservam preconceitos, muitos dos quais, nem sabe o porquê. "isso é proibido", dizem eles. Mas, por quê? Porque faz mal? O que num faz mal, afinal? Eu sei que não é bem por isso. Mas enfim...
Se percebermos, mais agudamente, veremos que esses velhacos sempre morrem
por causa de algo que licitamente lhes fazem mal. E assim, nos seus últimos dias morrem tristonhos, com seus cânceres e sua Hipocrisia. Hehehe. Muito engraçado, enquanto vivos, danam-se a falar mal e a queimar a imagem de quem gosta de sentir na pele o sabor da viagem e tocar na essência da natureza com seus dedos dourados, no espledor de sua juventude que não cessa nem com o tempo, eles queimam a imagem de tudo que diverte os jovens, por inveja, presumo. Pois, deviam sabersque nosso mel lhes tirariam o fel e este mofo da alma e então experimentariam o sabor do rejuvenecimento ao se reciclar com boas idéias, ao invés de queimar imagens, queimariam o preconceito, Acho algo extremamente, bonito ver um velho fumando maconha e quando uma prosa é possível, percebo que este velho é mais novo que eu. Junto à návis que num papel se enrrola, prepara-se um passeio pelo espaço sideral. Desde quando crepita essa doce criança é o melhor remédio para os tédios e as desavenças. Confesso, porém , pensar que só depois de descoberta a ganja, e por acaso, o homem se pôs a adimirar o mundo e a descobrir o raciocínio, e assim, contemplar a natureza que de tão bela conservou-se na memória que apenas começava a existir. E quando eles, ainda em sua selvageria, se agitava, era só encontrar aquele matinho que lhe deixavam manso com um gatinho doméstico.
Penso que assim, um animal voraz, violento e inescrupuloso, foi-se convertendo-se numa espécie mas tranquila e comedida, daí este encontrar o fio da meada que lhes proporcionaria terçer a História da sua espécie. Dos seus delírios após ganja, criaram a arte da escultura, bem lombrados, começaram a calcular os espaços onde se formavam as rodas dos antigos maconheiros e mediram o diâmentro ao buscar sua vez. Reclamaram a sua parte na roda que não pára, e então, de grunidos, somados à recém descoberta dos cálculos, criaram finalmente a linguagem que se desenvolveu até o ponto onde eles já podia trocar informações sobre a cemente mágica. Criaram, assim, criaram as poesias e as primeiras literaturas. Fizeram então dramaturgia. E assim, de posse destas artes, elaboraram uma nova arquitetura, saindo, consequentemente, do buraco em que viviam e criaram o conforto e encontraram alegria em criar e mais criar. Sob o efeito do Deus Cânhamo, conseguiu se auto denominar Homo-sapiens e agora por ironia do destino, põe-se, a desconsiderar esta hipótese, para enfim, nalfragar seu passado, que mostra apenas a verdade do que essa raça é. Aos que não se deram, fisiologicamente e/ou psiquicamente com esta descoberta, que afirmo, ser o liame do desenvolvimento humano, não puderam então suportar e sentiram inveja dos que pudia avançar, nas pioneiras engenharias. e todos sabem do que é capaz a inveja. Mas agora, com o passado nas ruinas de antigos impérios.
Perseguem com a policia, fantoches de caducos velhacos em face da morte, a juventude que se diverte e respira arte da fumaça, e que outrora foi uma entidade chamada Deus, o primeiro único Deus, vem lá dos primórdios, com a massa, dá luz a idéia e acumular sabedoria, antes dos multiplos da grécia, e de outros Deuses, antes de qualquer outro . Quando, a hoje chamada Cannabis Sativado, alumiou sua cuca, dando luz e "compreenção". (As aspas servem para dizer que em certas coisas os delírios exageram), o homem pode conceber sua racionalidade e diferencia-se dos outros animais, não deixando, porém, de ser apenas mais um entre tantos... O dominador.
Mas o certo é que depois de tantos tempos passados, não se pode mais reverenciar com naturalidade uma erva que não se faz daninha, por ser, simplesmente, a causa maior da nossa sobrevivencia e de nossa desenvoltura. Mas um baseado se foi, para seis almas plenas em sabedoria, novamente, Ventania, gênio na arte, conjugou o verbo.
"Eu dechavo, tu dechava, ele dechava,
dechavando, dechavado que é prá nóis
poder fumar".
E o verbo fez-se carne e o cheiro da manga rosa
instigou a prosa
que queria agora vim em versos concretos e sem rodeios
pois estamos em nosso meio
devidamente organizado,
para receber em nosso rebanho,
a benção de um baseado.
Se é verdade que estou aqui parado
posso sentir que a qualquer momento eu vou voar
Tamanho é esse baseado
Que me faz cantar.
"confesso abestalhado nunca ví na igual
o banheiro era um refúgio recando espiritual,
lá encima no instante em que eu quardava
livros raros, em cima da mesa, perto do vaso.
Só para loucos, isto é só para os raros, Hãhãmmmmmmm!"
É... Ventania faz o som....
Todos estavam chapado, quando derrepente levantei e percebí no calçadão da praia, um grupo de policias da ROCAM, os mais invocados.
Estavam em outro quisque, a uns 200 metros de nós, observando-nos em nossa comunhão benéfica, quando, porém, avisei aos companheiros desses incovenientes telespectadores, todos ficaram, mesmo assim, tranquílos e sem acreditar. Aos poucos todos perceberam que a emboscada estava feita. A baga foi dispensada e não tínhamos o que fazer se não subir para o calçadão. Quando levantamos, aos poucos, seguimos lá prá cima como se nada estivesse acontecento. Os policiais vinheram em nossa direção. Caminhavam para o quisque que frequentávamos, vindo ao nosso encontro. Eu estava sem camisa e no raio de visão dos policiais. Como eles vinham pelo outro lado, no momento que a vista deles foi tampada pelo quisque, já estávamos bem próximo, vestí a camisa com destreza e antes que eles me abordasse, juntamente com os outros, me adiantei próximo ao balcão do quisque e pedí rapidamente uma água de cocô, quando, sem me perceber, passaram pelas minhas costas, abordaram meus companeiros. Sorrateiro pequei o cocô e me saí para outra extremidade, dando a perceber que estava apenas comprando, e assim, escapei do incoveniente. A História seguiu-se assim:
---- Bora! Todo mundo com a mão na cabeça!! Bora vagabundo, a mão na cabeça!
Ordenavam bruscamente os policiais.
---- E vocês aí embaixo, sobe aqui. Você num tem vergonha não?
Tá Fumando maconha aí na beira da praia, vagabundo, pensa que não vimos?
--- todos se calaram e abaixaram a cabeça.
Ví, meu grande amigo, que chamo aqui Maquiavélique, tremer como vara verde numa noite de temporal. E quando um outro amigo que chamo, por pouco tempo de folote, pois iria ganhar um novo apelido, chamou o capitão de meu querido, foi aí que deu-se a trapalhada, levou de imediado um tapa na caixa toráxica e decaido e humilhado, recuou...
Todos agora eram semelhantes aos coqueirais e a tremedera foi geral, eu porém, depois de escapar de tal armadilha, fiquei tomando minha água de cocô e não deixei de rir, ainda pensei em zuar, mas se faço isso eles me deletam. Assim encontraram alguns bagulhos com uns dois deles, deram um sermão de viado moralista, mandaram todos disperssarem-se e não voltar mais ali.
A estória termina aqui e estejam certo que muitas virão, pois nessa vida, quem nunca levou um baculejo dos homi? , pois esse é o tema, que busco, agora desenvolver. Esse tema, ainda rende outras comédias.
Eis, como surge um apelido e hoje tenho um amigo que chamo de meu querido.
2 Comments:
ê bixo loco...
uahuahuahuahua....cara esse Maluco é uma figura mesmo.!!
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